Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Lajeado, especialmente em Feliz, a maior parte do cultivo de pepino é realizada no solo e sob ambiente protegido. De acordo com o Informativo Conjuntural, vinculada à Secretaria Estadual de Desenvolvimento Rural (SDR), durante o verão, é comum observar uma baixa na produção devido ao excesso de calor. No entanto, os produtores que estão atualmente colhendo começaram a perceber um aumento nos preços, reflexo da temporada do ano e da baixa oferta no mercado.

 

Nos últimos anos, tem-se observado uma migração significativa do cultivo de pepino indústria para o pepino Japonês, que apresenta menores desafios em relação ao padrão exigido pelo mercado. A principal praga enfrentada pelos produtores é o tripes, o que demanda um manejo cuidadoso devido à taxa de infestação. Em termos de comercialização, a demanda por pepino indústria e Japonês tem superado a do tipo salada. Os preços variam, sendo o quilo do pepino indústria cotado a R$ 4,50, enquanto o pepino salada varia entre R$ 2,25 e R$ 2,75 por quilo, e o pepino Japonês entre R$ 3,00 e R$ 4,00 por quilo.

Já na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Soledade, especialmente em Rio Pardo, o principal produtor local está iniciando a colheita da safrinha de pepino. As temperaturas muito altas resultaram em abortamento de flores, afetando o desenvolvimento das lavouras. O preço ao produtor é de R$ 5,00 por quilo, quando vendido para a indústria, enquanto na feira, o preço chega a R$ 9,00 por quilo, conforme informações de Rio Pardo, Santa Cruz do Sul e Vale do Sol.

 

 

Fonte: Agrolink

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